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O muro rever o rumo

2016:

O muro rever o rumo

O 6º CD do À Deriva é um desdobramento da parceria do quarteto com a Cia LCT para o espetáculo “Guerra sem batalha”, de 2015, baseado em “Mauser”, de Heiner Muller. Representa um singular ponto de convergência, experimental, em que há diluição de limites entre materiais tão distintos quanto a improvisação livre, o free jazz, a música eletroacústica, a composição atonal, o jazz modal, o rock e a música para cena. Manifesta recriações de impulsos gerados no contato com outras linguagens artísticas, explorando suas reverberações nos acontecimentos sociais e estéticos da contemporaneidade.

‘Um dos mais consistentes e inovadores combos da música instrumental brasileira (…) apresenta seu mais novo trabalho, inovador e instigante, muito além das fronteiras”

Wilson Garzon – Clube de jazz.com

De Senhores, Baronesas, Botos, Urubus, Cabritos e Ovelhas

2013:

De Senhores, Baronesas, Botos, Urubus, Cabritos e Ovelhas

Fruto de um delicado equilíbrio entre afinidades e diferenças, a parceria entre o quarteto e o compositor e violonista gaúcho Cau Karam apresenta uma música original, expressiva e cheia de nuances, atenta à riqueza das matrizes que a cultura brasileira oferece e, ao mesmo tempo, aberta à infinidade de possibilidades criativas que surgem no diálogo entre essas tradições e formas contemporâneas de jazz e música erudita.

“Beautifully recorded, it offers a lot to listen to, a lot to explore and above all, beautiful music, pleasant to follow in a quiet evening”
Kees Schoof, musicabrasileira.org

Móbile

2013:

Móbile

Móbile, 4º CD do À Deriva, reflete a busca do quarteto por caminhos novos para sua música. Gravado ao vivo em fita analógica, contrasta momentos introspectivos a outros mais enérgicos, improvisação livre a trechos previamente arranjados. O grupo também expande sua formação instrumental: além de bateria, baixo acústico, piano e saxofones, os músicos usam flauta baixo, acordeão e introduzem sonoridades inusitadas como a de gongos e de objetos sonoros elaborados a partir de materiais reciclados.

“The art of freedom sounds great in the hands of this four seasoned musicians (…) Despite its free form, the music is remarkably accessible”
Kees Schoof – MB A-Z Now – Brazilian music reviews

Suíte do Náufrago

2010:

Suíte do Náufrago

O terceiro CD do À Deriva tem a improvisação livre como o principal elemento de criação. Registra uma única composição, estruturada em sete movimentos, que sugerem um percurso narrativo.

Com o propósito de preservar ao máximo a espontaneidade da interpretação, a Suíte do Náufrago foi gravada ao vivo em estúdio, com todos os músicos na mesma sala, em uma única tomada ininterrupta de 38 minutos.

(…) juntos e à deriva, se distanciam do continente, desdenham corajosamente a ilusória segurança da terra firme e, mirando o inatingível, terminam por abarcar o incabível. Para ouvir sem interrupções.
Sérgio Molina – Guia de Resenhas, Folha de São Paulo

(…) eles subvertem convenções, desafiam dinâmicas, esticam o espaço da existência da música e vão ao limite das composições para encontrar seu centro.
Ronaldo Evangelista – Ilustrada, Folha de São Paulo

À Deriva II

2008:

À Deriva II

O segundo CD do À Deriva registra a continuidade de seu trabalho em mais 10 composições autorais. Evidencia o amadurecimento de sua proposta artística e o entrosamento crescente entre os seus integrantes, que passeiam, à vontade, por entre uma ampla gama de cores e texturas sonoras.

A diversidade das composições (…) lhes dá a oportunidade de demonstrar o quanto suas almas e mentes estão abertas ao improviso que leva à busca do inusual.
Aquiles Rique Reis – Diário do Comércio, SP | A Gazeta, Cuiabá

(…) dialogam através de improvisoas, numa conversa sem hierarquias entre os instrumentos… À Deriva sabe o seu rumo.
Tárik de Souza – Jornal do Brasil, Rio de Janeiro