À Deriva acumula fazejamentos
Quase dez anos depois de consolidar-se como quarteto, lança simultaneamente dois discos: um com suas novas composições (Móbile, o 4º CD), outro em parceria com o violonista Cau Karam (De senhores, baronesas, botos, urubus, cabritos e ovelhas)
À Deriva amadurece, se renova
Soma novos sons à sua música – inclui, em seu repertório de ferramentas artísticas, as paisagens sonoras, os objetos e seus ruídos. Aproxima-se de Cau, de matrizes culturais brasileiras, de possibilidades formais ao mesmo tempo inusitadas e (misteriosamente) familiares.
experimenta novas possibilidades expressivas – faz teatro (origem destino, da cia auto-retrato (2012), (ver[ ]ter)e guerra sem batalha, cia les commediens tropicales)
À Deriva compartilha
Em oficinas na cidade de São Paulo e pelo estado divide os conhecimentos que desenvolveu em seu caminho. Troca, com os interessados, suas reflexões e impressões sobre improvisação livre, sobre ouvidos abertos e interação musical criativa
À Deriva esculpe, no ar, sua música instrumental
Presta tributo ao agora e ao acaso
Delineia contrastes, esboça texturas
Contempla a beleza, explode em fúria
Desfruta do prazer da pulsação e de sua força somática e expõe as infinitudes do tempo não-medido, flexível
À Deriva prefere não se definir rigorosamente, assim como se nega a dar nome aos bois, marcar as fronteiras, limitar as possibilidades
À Deriva segue em movimento